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sexta-feira, 15 de abril de 2011

Eu recomendo essas trilha sonoras


Bem teve certa vez que jogador novato e muito constrangido em interpretar, me fez pergunta poderia colocar musica que tenho no celular para esquecer vergonha, o que fiz?, simples desliguei minha trilha sonora de ambiente e deixei, teve um ótimo efeito, já que a musica além de acalmar as feras, para jogadores tímidos o efeito é torna-lo como personagem de filme em uma grande projeto que o faz acreditar sua capacidade e trabalho.
Mas boa dica para fazer suas trilhas sonoras que agrade sua narrativa como seu gosto pessoal é saber deixar que elas façam como nos filmes, que de senso de realidade, é bom pra desinibir a situação que as vezes fica incomoda para jogadores novatos.
Eu gosto de sempre pesquisar muitas trilhas sonoras de animes seja da década de 80 ou os atuais que tem ótimas musicas, como também em filmes, mas meu alvo são musicas de bandas de rock melódicas exemplos como Angra, Stratovarius, Symphony x, Camelot entre outros que tem ótimo influencias celtas e com mitologia dependendo do álbum ou até mesmo a musica em si.
Mas jamais esqueça de aceitar mesmo que muitas vezes sendo esquisito pro seu senso de ritmo deixe que jogadores façam sua trilha sonora para eles terem seu momento de herói com trilha sonora própria, afinal na democracia que se consegue de tudo um pouco.



Outra dica é também conversar com o grupo de jogadores e narradores para ver local bem arejado que tenham espaço e não perturbem e não sejam perturbado, afinal manter equilíbrio entre lugar e pessoas a sua volta, quando lugar for apenas ao ar livre nada que celulares e com suas trilhas sonoras já incrementadas para momento certo não faça parte da narrativa como suas ações. Mas simplicidade é fator maior sobre suas diferenças de gostos musicais entre todos que não devem compartilhar mesmo gosto musical.
Mas precisando improvise levando violão ou outro instrumento para algum jogador que queira levar oficio de bardo a serio como sabendo animar o momento.

Material adaptado por J. Paulo S. Kuri

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